Manequim de Vitrine

Sou a flor nascida da minha própria natureza

gotinhas de nuvens

A vi. Era uma bonita moça. É.
Era uma ave desenhada com nuvens no céu.
Eu, a vê-la, a contemplá-la. Chamava-se Daniele aquela gotinha de chuva, eita, eu quis dizer, garotinha, de chuva e de nuvem.
.
A vela se apagou! Crianças, já pra cama.

não tentem olhar dentro dos meus olhos, não quero que vejam minhas dor.es, amor.es

[lá pis]ei

Quero ser lembrada como o lápis que bailava.

Acho lápis mais poético, mas escrevo mesmo é com todas as possibilidades que a natureza juntamente com a tecnologia me proporciona.

releitura

G D/F# Em
Com a chapa 4, eu vou me unir
C G/B
eles farão tudo que puderem
D/F# Em
pra me defender, olhar por mim.
C G
e dar toda atenção para mim
G/B C
Eu preciso dos meus direitos
G C
É preciso cumprir deveres
G F
Sou pequeno de mais
Am
Mas com a chapa 4
D G
Eu fico em paz



G D/F#
Vote na chapa 4
Em
Você e sua família
C
alterando as estruturas,
G
melhorando a minha vida.



D/F#
Me dá dignidade
Em
para me fazer seguir
C
O conselho é um bem maior,
D/F# G
que me defende e protege sim!


releitura:
cleya, mag, cris , monte serrat

eu vejo ver-melho[r] e azul em tudo que é red and blue.

ma_na

uma flor nascida da chuva, nhá!
um calor nascido do frio.
Na. duas paulistas nascidas de tantas idéias:
dona ma e dona na é.
somos manas.

ima_gem de naty

deglutindo

nem todos vão para o céu
nem todos vão para o inferno
nem todos remam
nem todos rimam
.
alguns imam
alguns amam

mas todos necessitam se alimentar...
.
.
.
tomaí poesia!

carta proposta

Nasce no dia 13 de julho de 1991 um pupilo, na verdade, nasce uma nação.

o nosso anseio é inserir o estatuto da criança e do adolescente nas comunidades, escolas e organizações não governamentais. esmiuçá-lo. fazer parcerias. retratá-lo de uma forma lúdica, acessível, desenhá-lo, pintá-lo com cores da poesia, da música, da dança. motivar, articular e conscientizar toda população do imprescindível dever e direitos que constam no estatuto da criança e do adolescente. vivenciar as realidade, respeitando as particularidades. ser plural, mas ser singular. não lesar a pluralidade cultural de cada criança, de cada adolescente. a causa é nobre, o estatuto é palpável e as consequências serão visíveis.

é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à liberdade, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Art.4°

é dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e á convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda negligência, discrinação, exploração, violência [ violência é consequência, não é ditado, mas é popular] crueldade e opressão.

art. 227


a chapa 4 e seus membros rati_ficam.

Macro, bia

Plante uma árvore
Recicle uma vida
Doe sangue
Adote um filho

Plante mais uma árvore
Se reutilize
Refaça esse ciclo
Reaproveite o lixo

Plante novamente mais uma árvore
Se dê vida
Lance um livro
Se auto-ajude

Plante sempre árvores
Faça uma horta
E tenha uma vida saudável e longeva*.



p.s: eu tinha escrito anteriormente longíqua e só fui perceber a incoerência quando estava deitada as 22:30h. retifico agora.

Plante uma árvore
Recicle uma vida
Doe sangue
Se reutilize

"plante uma árvore"

“Uma salva de vaias para o feio da vez”
Uma salva de veia para os bonitos de sempre.

Poe mais um corpo perfeito nessa folha
Falho são meus atos sem esse poema.
Faz desse sexo uma poesia

Mapeia minha vida
Me empina
Sou pipa
Não sei alçar vôo
Me ensina

Em pina ou em qualquer cantinho do mundo com você faço boa viagem.

Cansaço verde
Melancolia roxa
Esperando o vermelho do tênis dele

Poe mais poema
Poema is poema
Pó e ma is poema
Porque veio Deus e soprou

Prazer, pó, [Poe]sia, [ma]gali.